A guerra contra o Irã, inicialmente prevista para ser um conflito curto e intenso, apoiado pelo poder de fogo avassalador dos EUA, tinha como objetivo esmagar as ambições nucleares iranianas de uma vez por todas.
Mas o que se previa como uma vitória rápida se transformou em uma escalada iminente e muito mais perigosa.
O Irã permanece firme e suas defesas militares estão mais fortes do que nunca.
Com os sistemas de defesa aérea sendo atualizados e as células adormecidas do Mossad expurgadas, Teerã se prepara para o que pode ser um conflito prolongado.
Mas o verdadeiro divisor de águas?
A China entrou na briga em um movimento que está enviando ondas de choque por Tel Aviv e Washington.
Os chineses aceleraram a integração do Irã em seu sistema de navegação por satélite BeiDou, dando a Teerã uma precisão sem precedentes em alvos e defesa, ao mesmo tempo em que neutralizam os esforços de interferência ocidentais.
Mas não para por aí — circulam relatos de que a China está enviando mais de 50 caças furtivos J-20 de quinta geração para o Irã, um movimento que pode alterar o equilíbrio do poder aéreo na região e ameaçar o domínio de Israel nos céus.
Neste vídeo, analisamos as implicações da mudança estratégica da China, como a transição do BeiDou está abalando a dinâmica militar e o que isso significa para o futuro dos conflitos no Oriente Médio.
O envolvimento da China marcará o início de um novo eixo de poder na região?
Poderia ser o fim da superioridade aérea dos EUA e de Israel?
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